terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Mais (in)feliz do mundo.

Ultimamente, tudo deixou de fazer sentido. Aquilo que amava fazer, passou a ser um peso sobre mim. Comer, por exemplo. Antes comia por prazer. A fruta, a massa, o pão e o chocolate passaram a ser engolidos de olhos fechados. E a música? Oiço as mesmas canções que ouvia à 2 anos mas as notas soam demasiado agudas e tristes. Todos os dias parecem uma repetição do anterior e apenas o meu quarto é acolhedor. Na verdade, queria entrar num autocarro ou avião e percorrer quilómetros. Olhar pela janela com curiosidade, conhecer pessoas diferentes. Mas, ao meu lado queria ter aquele que amo. E, se isso não acontecer, vou ser a pessoa mais infeliz do mundo.

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